Aventura Pronta - A Corrida Pelos Ovos de Páscoa

Uma aventura de Páscoa para Fair Leaves

Cena 1 - A preparação

A primavera começa a dar sinais de estar chegando em Fair Leaves, e com ela, além das flores e da grama verdejante ainda úmida do orvalho do degelo do inverno, vem a tradicional Caçada aos Ovos de Chocolate na Páscoa, mantida pelos senhores e senhoras da Associação Cultural de Fair Leaves, uma tradição de festejos que vem da época da Fundação, sendo que alguns dizem que ela foi imposta pelo Patriarca dos Bieberaus à época, Antonin Bieberaus.

Todos estão em polvorosa, já que isso quer dizer, em especial, muitos e muitos doces, quase tanto quanto no Halloween! E a Turma não poderia ficar atrás, assim como todas as crianças da Escola do Senhor Goatzeit, que estão só na expectativa de comerem chocolate até se acabarem.

Entretanto, isso também trás uma coisa bem chata: aguentar o pavonear do garoto mais chato da cidade, Richard McHog. Ele gosta de lembrar a todos que um dos principais patrocinadores da Associação, e portanto da Caçada, é seu pai, o senhor Lemont McHog. E ele vai usar isso para esfregar na cara de todo mundo o quanto ele puder sobre a riqueza dos McHog, que são donos de metade de Fair Leaves, e querem comprar a outra metade.

Todos começam a mencionar tradições Natalinas, e esse é um momento onde pode ocorrer um roleplay bem interessante, em especial se você quiser colocar algum Geninho do grupo contra a parede, talvez oferecendo um Ponto de Destino para que os demais o considerem muito chato por ficar demonstrando em excesso seus conhecimentos.

De qualquer modo, as coisas vão cada vez mais ficando empolgantes…

… até à noite antes da Caçada.

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O Ovo Místico e a Lebre do Campo

Cena 1 - O Homem-Coelho

A Páscoa se aproxima em Março de 1911 e as crianças do Orfanato e Educandário da Madame Sheridan estão animadas com a Caça a Ovos de Chocolate que todos os anos os bons homens e mulheres do Clube do Século organizam, para trazer um pouco de felicidade para os jovens.

Além disso, existem os doces novos que todos os anos surgem os anos. Em especial esse ano tem se popularizado o Ovo da Lebre do Campo, que, além de barato é delicioso. De fato, algumas pessoas não conseguem parar de comer o mesmo.

Entretanto, uma notícia choca a cidade: um dos raros Ovos Fabergé, feito pela Família Fabergé de joalheiros para os Tsares Russos, foi recentemente roubado enquanto em exibição no Museu Smithsorian! Ninguém sabe quem o roubou, ainda mais sob a intensa vigilância sob a qual o mesmo estava! A Polícia de Nova Iorque está embasbacada, ainda mais que as pistas e pegadas levam a algo que não é humano!

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A Fábrica dos Ovos de Chocolate

O Pedido de Ajuda

A Companhia chega até um Vilarejo no meio de um vale, cercado por uma bela Floresta típica de Contos de Fadas. O Vilarejo fica próximo a um monte, do alto do qual sai uma fumaça como se o mesmo fosse um vulcão ou como se houvesse a saída de uma chaminé.

O Vilarejo tem cores bonitas, ainda que berrantes. É perceptível o comércio intenso, já que ele fica a beira de um rio e próximo do caminho que leva para a saída do Vale, onde caravanas de comerciantes vêm e vão, aproveitando o vilarejo como entreposto para comerciar entre si sem precisar ir aos Reinos Vizinhos.

Uma coisa curiosa que a Companhia irá reparar é que não há cacau ou chocolate em local nenhum do Vilarejo. Os moradores explicarão que isso não é nada normal, já que a famosa Fábrica de Ovos de Chocolate dos Coelhos da Páscoa fica na toca dos mesmos, que fica no Monte dos Ovos (o monte vizinho, onde eles podiam ver a chaminé). A fumaça da chaminé está pequena para a época do ano, e muitos dos moradores sentem falta da atidade dos Coelhos, já que muitos dos moradores são eles próprios chocolatiere (doceiros especializados em chocolate) e trabalhavam para o Coelho da Páscoa.

Os personagens serão então procurados por um dos Coelhos da Fábrica de Ovos, que os levará até a mesma: eles perceberão que, apesar das proporções pequenas, eles conseguem andar normalmente pela Fábrica.

A Fábrica é enorme, provavelmente cobrindo mais da metade da parte interna do Monte: uma das cachoeiras naturais do Vale foi desviada para alimentar o moinho d’água que fornece força para o maquinário, além de parte da água ser aproveitada para as caldeiras para o banho-maria do chocolate e para outras necessidades.

Entretanto, nesse momento, a Companhia pode ver que os Coelhos estão meio esbaforidos, mas não pela atividade, muito pelo contrário: a falta de atividade está os deixando meio apavorados de tanta ansiedade!

Quando são levados para uma sala que parece o ponto de onde é feito o controle da Fábrica, eles vêem um Grande Coelho, de pele alva como a neve, olhos albinos e um pequeno botão rosa de nariz na ponta do focinho. Ele veste roupas similares à humana, de uma maneira que lembra o Coelho Branco de Alice no País das Maravilhas. Entretanto, os personagens perceberão que o mesmo parece meio doente: suas orelhas longas estão meio baixas e os personagens poderão perceber que o pelo das bochechas não está meio rosado, como deveria estar, mas sim meio verde, como se ele tivesse comido alguma coisas que não lhe caiu bem!

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