Nathan “Flecha de Coiote” Naalnish - O Espírito do Futuro
Tipo | Aspecto |
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Conceito | Um navajo em meio ao homem branco, que busca dias melhores para seu povo |
Dificuldade | Ponte entre dois mundos, mas não está conformado em nenhum deles |
“Antigas tradições se perderam. Outras estão aparecendo. Isso não é mau.” | |
Caminho de Caçador, Caminho de Guerreiro, Caminho de Sabedoria. | |
Ainda precisa a confiar no Clube do Século |
Abordagem | Nível |
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Ágil | Bom (+3) |
Cuidadoso | Razoável (+2) |
Esperto | Regular (+1) |
Estiloso | Medíocre (+0) |
Poderoso | Regular (+1) |
Sorrateiro | Razoável (+2) |
Nathan é de um tamanho diferente, de pele morena indígena, olhos cinzentos e cabelos escuros e lisos. Veste-se normalmente com roupas do homem branco, mas não é raro ver ele vestindo-se com peles e penas segundo a tradição Navajo. Sempre que pode, procura ter algo que lembre seu povo, o que invariavelmente quer dizer o seu cinto de couro de búfalo.
Nathan é alguém cético, mas aberto a novidades, e ao mesmo tempo um questionador das antigas tradições que aceita as mesmas quando convencido de que fazem sentido. Nathan é sempre receptivo a ouvir, mas também espera que os outros aceitem seu julgamento segundo as antigas tradições de seu povo, o que nem sempre acontece.
O povo Navajo é considerado um povo sábio e antigo. Mesmo antes do homem branco chegar à América, eles eram um povo respeitado, combativo e sábio, que não obstante sabia lidar nos momentos certos com o homem branco.
Isso porque os navajo sempre olharam para o futuro. É verdade que sempre se lembram das tradições, mas eles sabem que a humanidade caminha para frente, não para os lados ou para trás. Como o caçador, ele deve saber onde está a tribo, mas também deve visualizar o caminho que o búfalo faz para alcançar o mesmo.
Nessa sociedade, no dia 1° de Janeiro de 1901, nasceu Flecha-De-Coiote, ou Nathan Naalnish, como o homem branco o conhece.
Irreverente, inquieto e questionador, rapidamente os principais da tribo perceberam que algo de diferente tinha em Flecha-De-Coiote: ele respeitava sim os superiores e as tradições, mas entretanto ele sempre procurava entender porque as tradições funcionavam e sua importância.
Isso porque, depois vieram a descobrir com um homem branco do Clube do Século, ele era o Espírito do Futuro: ele aprendia rápido as tradições, mas ao mesmo tempo e tão rápido quanto ele aprendia o conhecimento do homem branco.
Com o tempo, e a morte prematura de seus pais, os anciões decidiram que a tribo era pouco para Flecha-De-Coiote: ele deveria perseguir o futuro, como a águia que persegue o bisão e o coiote que procura o búfalo. E a alguns meses, Flecha-De-Coiote foi até Nova Iorque, onde ele está estudando entre os brancos.
E ele observa o futuro se delineando, como o Caçador que observa o vale procurando a trilha do búfalo.