Marcellus “Malakar” Alatriste - Espírito do Fantástico

Aspectos

Tipo Aspecto
Conceito Um Garoto cheio de sonhos, muitos deles podendo tornar-se realidade
Dificuldade Totalmente nas nuvens
  “Opa! Essa eu quero ver!” (ou ouvir, ou contar)
  “E foi assim que…“ - Sempre busca a solução mais fantasiosa
  Sonho que se sonha junto é realidade - Abençoado por Esopo

Abordagens

Abordagem Nível
Ágil Regular (+1)
Cuidadoso Medíocre (+0)
Esperto Razoável (+2)
Estiloso Bom (+3)
Poderoso Regular (+1)
Sorrateiro Razoável (+2)

Façanha Centuriã

Façanhas comuns [ Recarga: 2 ]

Aparência

Marcellus é um garoto de aparência incomum: cabelos cor-de-trigo, olhos verdes, levemente mais magro, mas de porte elegante, com um corte de cabelo bastante tradicional. Sempre pode ser visto vestindo-se de maneira impecável, não importa a situação.

Comportamento

Marcellus aparenta ser (e é) alguém um pouco desconectado da realidade. Mas pensar que, por causa disso, ele sofre de algum tipo de Síndrome de Peter Pan, você não entende nada: ele é esperto e percebe o que está acontecendo. Ele apenas é acostumado a sempre buscar a solução que seja a mais fantasiosa, inspiradora e menos “comum”

História

Marcellus vem de uma família de uma grande tradição em meio às artes da contação de histórias, circo, vaudeville, teatro e qualquer outra forma de contar-se histórias. Seu pai tem sangue do ator que foi o primeiro Rei Lear, sua mãe de integrantes da Comedia Dell’Arte.

Quando Marcellus nasceu pouco depois de uma apresentação de final de ano, quando o século XX estava emergindo dos restos mortais do XIX, eles sentiram no peito a benção de Esopo, Tália, Melpomene, Clio e todas as Musas e Divindades e Santos protetores das artes e dos artistas.

Com o tempo, isso ficou patente: com dois anos, sabia ler. Com três, já estreiou no palco. Com cinco, já aprendia papéis importantes.

Foi quando sua família foi procurado pelo estranho homem conhecido como Esopo, que disse que Marcellus deveria ser orientado pelo Clube do Século, uma sociedade de damas e cavalheiros que visam a evolução da humanidade. Ele próprio não era parte do Clube, mas ele tinha contatos importantes dentro do Clube que poderiam o tutelar e agir para que Marcellus tivesse seus dons o mais aproveitados possível.

E assim, Malakar (seu nome no palco) começou a escrever sua própria história. Seu próprio conto. Sua própria Fábula.

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