Peregrina Coelha Espevitada

Aspectos

Tipo Aspecto
Avatar (Conceito) Rápida no Gatilho e sempre pronta para agir
Estandarte (Dificuldade) “Bléééééé…” (mostrando a língua)
Dragão Gosta de Brincar
  Às vezes passa dos limites
  Aqui, Alí, Lá e Acolá!
  “Não esquenta que eu dou um jeito!”

Abordagens

Abordagem Nível
Ágil: Regular (+1)
Cuidadoso: Medíocre (+0)
Esperto: Razoável (+2)
Estiloso: Razoável (+2)
Poderoso: Regular (+1)
Sorrateiro: Bom (+3)

Façanhas [Recarga: 3]

  • Como sou uma Mestra de Traquinagens, recebo +2 ao Criar Vantagens sendo Sorrateira envolvendo brincadeiras, traquinagens e pequenas trapaças
  • Como conheço muito bem traquinagens e outras trapaças, tenho um bom Senso do Perigo, e portanto recebo +2 ao Defender-me sendo Esperta ao evitar cair em Armadilhas
  • Como consigo Tirar meus Inimigos do Sério, uma vez por sessão posso utilizar a Defesa Elegante contra um alvo qualquer, mesmo que eu não tenha sido bem-sucedida com estilo contra o mesmo. Para isso devo ter ao menos Empatado com o alvo no teste.

Coelha Espevitada sempre foi um grato problema para o Templo Voador: problema porque ela nunca consegue ficar quieta e sempre questiona a autoridade dos Monges, o que muitas vezes pode ser realmente irritante, mas grato porque mesmo os Monges entendem que existem momentos em que ser excessivamente sério não traz solução para os problemas, sendo que é exatamente nessas situações onde ela brilha.

Coelha Espevitada gosta de roupas realmente chamativas, de múltiplas cores e que permitam que a mesma se desloque rapidamente. Seus cabelos originalmente brancos sempre têm algumas mechas pintadas em cores chamativas. Sua característica mais marcante são seus olhos heterocrômicos: um dos olhos é de um rosado beirando o albino, o outro azul quase de água.

Shaik Abdul Ghafaar Aalam Ghazalan - Espírito da Fé

Aspectos

Tipo Aspecto
Conceito Jovem descendente de libaneses cheio de fé em Allah
Dificuldade “Fé e Razão caminham juntas. Meu povo mostrou isso durante a Era das Cruzadas”
  Tolerância é inútil sem respeito
  “Ainda cumprirei o Hajj”
  Confia em Allah, mas amarra seu camelo

Abordagens

Abordagem Nível
Ágil Regular (+1)
Cuidadoso Razoável (+2)
Esperto Razoável (+2)
Estiloso Bom (+3)
Poderoso Medíocre (+0)
Sorrateiro Regular (+1)

Façanha Centuriã

  • Preceitos inabaláveis de vida: A Fé de Abdul Ghafaar é inabalável e ele conhece muito bem sua fé, sendo capaz de a citar para tirar forças poderosas. Duas vezes por sessão, Ghafaar pode trazer um Aspecto relacionado à sua fé e de como ele pode o ajudar em determinada situação, com uma Invocação Gratuíta. Normalmente esse Aspecto se aplicará apenas a ele, mas se houver uma explicação razoável (a critério do Narrador), esse Aspecto poderá ser utilizado por outros personagens.

Façanhas comuns [ Recarga: 2 ]

  • Destemido: Recebe +2 para Atacar sendo Poderoso com as mãos limpas alvos obviamente mais fortes e maiores que você.
  • Contador de Histórias: Como um contador de histórias, recebe +2 ao tentar Criar Vantagens sendo Estiloso ao contar histórias, como causar empatia contando histórias tristes, ganhar confiança contado algumas boas piadas, ou distrair alguém com um longo discurso.
  • Como demonstrado: Recebe +2 em tentativas de Criar Vantagem ou Superar Obstáculos sendo Estiloso quando ele puder publicamente explicar porque sua ideia, teoria ou plano é correto.

Aparência

Abdul Ghafaar tem uma estatura mediana, pele morena e veste-se com as roupas habituais de um beduíno do deserto, nunca dispensando o turbante não importa onde esteja. Embora tenha tido uma educação ocidental, ele procura adaptar ao máximo a cultura à sua fé religiosa.

Comportamento

Abdul Ghafaar é um estudioso e fiel, e não tem problemas em obedecer os éditos de sua fé. Entretanto, ele sabe que fé e razão andam lado a lado, e que preceitos religiosos que não permitam a validação pela razão são ruins, portanto é considerado um pragmático dentro do Islã, mas um com muito poder e razão diante do estudo do Quran

História

Abdul Ghafaar Aalam Ghazalan (O Servo do Piedoso que anda ao redor do mundo, em idioma árabe) é filho de um outro poderoso Shaik e Iman dentro de sua cultura Islâmica no Império Otomano. Entretanto, um sábio profeta e poeta Dervish viu que Abdul iria ser muito mais importante que sua própria cultura. E esse Dervish aconselhou com toda a humildade e sabedoria que Abdul fosse tutelado em Londres.

Ao chegar em Londres e ser recebido pela recém formada comunidade islâmica lá, muitos perceberam sua capacidade na leitura e interpretação do Quran para a vida diária em uma sociedade tão díspare quanto a Inglesa. E com isso, não muito tempo depois e mesmo considerando sua pequena idade ele foi considerado Shaik, alguém poderoso na interpretação dos textos sagrados.

Nesse meio tempo, um dos maiores financiadores dessa comunidade o apresentou ao Clube do Século, e lá ele descobriu que mesmo entre os infiéis haviam aqueles que lutavam pela vontade de Allah, em uma Jihad, uma resistência sagrada, contra perigosas pessoas, as Sombras de cada século.

E então Abdul jurou, em nome de Allah, o Temente e Misericordioso, que ajudaria essas pessoas sempre que possível.

Marcellus “Malakar” Alatriste - Espírito do Fantástico

Aspectos

Tipo Aspecto
Conceito Um Garoto cheio de sonhos, muitos deles podendo tornar-se realidade
Dificuldade Totalmente nas nuvens
  “Opa! Essa eu quero ver!” (ou ouvir, ou contar)
  “E foi assim que…“ - Sempre busca a solução mais fantasiosa
  Sonho que se sonha junto é realidade - Abençoado por Esopo

Abordagens

Abordagem Nível
Ágil Regular (+1)
Cuidadoso Medíocre (+0)
Esperto Razoável (+2)
Estiloso Bom (+3)
Poderoso Regular (+1)
Sorrateiro Razoável (+2)

Façanha Centuriã

  • Sonhos vívidos: Marcellus é capaz de usar suas habilidades como contador de histórias para induzir as pessoas a um cenário onde elas podem alcançar um objetivo que Marcellus estipulou. Duas vezes por sessão, Marcellus coloca em jogo um Aspecto Mundo dos Sonhos, com uma Invocação Gratuíta. O jogador de Marcellus deve descrever do que se trata esse Mundo dos Sonhos, e qual o objetivo. O Aspecto permanece em jogo enquanto os alvos estiverem presos nesse Mundo dos Sonhos, no máximo por uma cena ou caso Marcellus seja derrotado

Façanhas comuns [ Recarga: 2 ]

  • Ator: Como Marcellus é um ator costumaz, ele não sofre penalidades ao tentar se passar por pessoas muito mais velhas, altas ou baixas que ele mesmo, com sotaques diferentes, e por aí afora.
  • Contador de Histórias: Como um contador de histórias, recebe +2 ao tentar Criar Vantagens sendo Estiloso ao contar histórias, como causar empatia contando histórias tristes, ganhar confiança contado algumas boas piadas, ou distrair alguém com um longo discurso.
  • Mago de Salão: Recebe +2 ao tentar ações de Superar Obstáculos sendo cuidadoso para pegar objetos pequenos, fazer observadores observarem outra direção, fazer objetos aparecerem e desaparecerem, e assim por diante.

Aparência

Marcellus é um garoto de aparência incomum: cabelos cor-de-trigo, olhos verdes, levemente mais magro, mas de porte elegante, com um corte de cabelo bastante tradicional. Sempre pode ser visto vestindo-se de maneira impecável, não importa a situação.

Comportamento

Marcellus aparenta ser (e é) alguém um pouco desconectado da realidade. Mas pensar que, por causa disso, ele sofre de algum tipo de Síndrome de Peter Pan, você não entende nada: ele é esperto e percebe o que está acontecendo. Ele apenas é acostumado a sempre buscar a solução que seja a mais fantasiosa, inspiradora e menos “comum”

História

Marcellus vem de uma família de uma grande tradição em meio às artes da contação de histórias, circo, vaudeville, teatro e qualquer outra forma de contar-se histórias. Seu pai tem sangue do ator que foi o primeiro Rei Lear, sua mãe de integrantes da Comedia Dell’Arte.

Quando Marcellus nasceu pouco depois de uma apresentação de final de ano, quando o século XX estava emergindo dos restos mortais do XIX, eles sentiram no peito a benção de Esopo, Tália, Melpomene, Clio e todas as Musas e Divindades e Santos protetores das artes e dos artistas.

Com o tempo, isso ficou patente: com dois anos, sabia ler. Com três, já estreiou no palco. Com cinco, já aprendia papéis importantes.

Foi quando sua família foi procurado pelo estranho homem conhecido como Esopo, que disse que Marcellus deveria ser orientado pelo Clube do Século, uma sociedade de damas e cavalheiros que visam a evolução da humanidade. Ele próprio não era parte do Clube, mas ele tinha contatos importantes dentro do Clube que poderiam o tutelar e agir para que Marcellus tivesse seus dons o mais aproveitados possível.

E assim, Malakar (seu nome no palco) começou a escrever sua própria história. Seu próprio conto. Sua própria Fábula.

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