A Desenholândia, sendo uma propriedade privada anteriormente, nunca esteve sujeita às leis, ao menos não mais do que qualquer outra propriedade privada. Porém, após os eventos envolvendo o Juiz Doom e a doação da Desenholândia aos desenhos por meio do testamento de Marvin Acme, o conselho da cidade de Los Angeles decidiu que deixar os desenhos ao Deus-dará será um grande problema, tanto para as pessoas, quanto para os desenhos. Então, o Departamento de Polícia de Los Angeles decidiu abrir um distrito policial na Desenholândia.
O Distrito ainda é bastante pequeno: basicamente é composto por três oficiais (todos desenhos), pelo Detetive Matthew “Matty” McCormick, que alega estar ali contra a vontade, e pelo Sargento Pericles Adamastor “Pinky” Stout, além da secretária e atendente, Oficial Manny Lindberg. Alguns dizem (opinião reforçada por Matty) que o Distrito da Desenholândia representa o fundo do poço no Departamento de Polícia de Los Angeles, embora o Sargento “Pinky” Stout esteja no mesmo por vontade própria.
O prédio do Distrito da Desenholândia é um prédio colorido de desenho animado, como os Distritos policiais de desenhos clássicos. A atendente, Oficial Lindberg, normalmente sempre está na recepção. Há salas individuais para tanto Matty quanto Pinky, embora o último (que muitos desenhos chamam de “Sarja”) normalmente está acompanhando a patrulha. Os oficiais dividem uma sala de estar, e isso inclui Samanta Fastti (que entra e sai do prédio usando a garagem). Também tem a cadeia, onde normalmente estará algum desenho preso por bebedeira ou por ser parte da Máfia (vários acham isso engraçado).
A criação do Distrito é certada de mistérios: muitos dizem que o Distrito é parte de uma agenda moralista que visa “colocar os desenhos no seu devido lugar”, e muito desenhos acreditam que na verdade existe uma agenda secreta do Departamento de Polícia de Los Angeles contra os mesmos. Porém, até agora, o trabalho e a compreensão de Pinky quanto ao modo de pensar dos desenhos tem ajudado a todos verem o Distrito da Desenholândia como algo muito legal… Ao menos enquanto Pinky for o chefe.
Na época da Lei Seca, mesmos os desenhos ficavam loucos por um drinque, e o Dodo Pirado foi o maior bar ilegal na Desenholândia da época. O Sr. Acme, o finado dono da Desenholândia, era um tanto relapso quanto à entrada de bebidas na Desenholândia. De fato, muitos humanos passavam a visitar a Desenholândia para tomarem uns tragos. Quando a lei caiu, muitos dos bares ilegais desapareceram no esquecimento, ou então passaram a ser ponto de encontro do pior do pior da corja da Desenholândia.
Porém, o Dodo Pirado se reformulou como um ponto para pessoas que desejam um drinque, talvez uns petiscos, e um pouco de diversões adultas. De fato, existem muitas noites focadas para o burlesco no Dodo, embora a atual dona, Suzan “Foxxy” Fox, deixe bem claro que dentro do Dodo as coisas são mantidas em um nível respeitável, descente e educado (fora do Dodo a coisa pode mudar de figura).
O Dodo abre às 6 da tarde e fecha quando o último consumidor sai, normalmente às 4 da manhã. As bebidas não são caras e são de boa qualidade, graças à Jacques Le Chat, o atual bartender e sommelier, que é capaz de preparar qualquer drinque, com o grau alcoólico desejado pelo consumidor. Os empregados se compões de Le Chat, algumas garçonetes e alguns artistas da casa, como a cantora Jeanne “Wooly” Woolima e o comediante Craig McBaalian.
O Dodo é basicamente um ponto de encontro, um daqueles Elísios que todo detetive sempre deseja conhecer, locais onde não se é necessário socos ou armas para resolver-se problemas (ao menos não normalmente). Esse clima hospitaleiro é mantido a todo custo por Foxxy, com a ajuda de seus leões de chácara. Max e Spike, os leões de chácara, não se eximem de apelar para a violência se necessário e, embora não sejam as laranjas mais espertas do pacote, mexer com eles não é uma coisa que qualquer um que goste de sua pele (ou pelo, ou escamas, ou penas) deveria fazer, ao menos se gostam dela onde está.
Tipo | Aspecto |
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Conceito | Chefe de Distrito e Primeiro Policial da Desenholândia |
Dificuldade | Bobo com cara de bebê – ninguém o leva a sério |
Ex-palhaço do Circo Ringling Bros. | |
Família no Circo | |
“A Desenholândia é meu lar” |
Abordagem | Nível |
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Ágil | Razoável (+2) |
Cuidadoso | Razoável (+2) |
Esperto | Regular (+1) |
Estiloso | Bom (+3) |
Poderoso | Regular (+1) |
Sorrateiro | Medíocre (+0) |
Pericles Adamastor Stout era um palhaço do Circo Ringling Bros, como o seu pai e o pai dele antes de vocês. Com a Guerra, porém, ele foi convocado e enviado para a batalha no front da Europa. Embora tenha visto coisas muito ruins lá, ele também carrega boas lembranças, como a das crianças da França que ele fez sorrir com seus truques de circo.
Nessa época, porém, foi a primeira vez que ele viu filmes de cinema e, mais importante, desenhos. Após a guerra, decidiu visitar a Desenholândia antes de voltar para o circo, após o fim da guerra.
Ele nunca voltou para o circo.
Após os eventos envolvendo o Juiz Doom, o Departamento de Polícia de Los Angeles decidiu criar o Primeiro Distrito Policial da Desenholândia. Ao ouvir isso, “Pinky” (seu nome de palhaço e apelido, por ser razoavelmente pequeno e ter cara de bebê) optou por se alistar na polícia. Foi fácil para ele fazer o treinamento básico e obter o distintivo. Então ele escolheu (de fato, apenas ele fez isso por vontade própria) se tornar um oficial na Desenholândia.
O trabalho de policial nunca foi fácil, já que desenhos são por natureza travessos e as pessoas acabam aceitando algumas travessuras quando os mesmo estão envolvidos. Além disso, é difícil pegar um desenho bandido e colocá-lo atrás das grandes (ao menos por tempo o suficiente). Mas para Pinky, para o qual alguma diversão é parte natural da vida, foi fácil entender os desenhos, já que ele é quase tão traquina quanto um desenho animado.
Com o tempo, e algumas missões muito bem sucedidas (incluindo desmantelar uma quadrilha de contrabando de Caldo que estava ameaçando Betty Boop), ele se tornou o comandante do novo Distrito Policial da Desenholândia, que fica na Rua Principal da Desenholândia, onde ele mora. Quase todos os desenhos da Desenholândia conhecem Pinky e respeitam o seu trabalho.
Tipo | Aspecto |
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Conceito | Primeiro Desenho Policial (Policial MESMO) |
Dificuldade | Os Espíritos Irlandeses – gosta de uma bebida |
Gosta do trabalho | |
Traquinagens para defender | |
Bigornas nos caras maus! |
Abordagem | Nível |
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Muque | Regular (+1) |
Zip | Regular (+1) |
Astúcia | Razoável (+2) |
Caradura | Bom (+3) |
Charme | Medíocre (+0) |
Dilly Dally nasceu de uma família de desenho animados “comuns” e viveu toda a sua vida na Desenholândia. Depois de o Juiz Doom colocou a Desenholândia em risco, ele decidiu trabalhar para proteger os desenhos da Desenholândia contra caras maus como ele. Quando o Departamento de Polícia de Los angeles decidiu abrir o Distrito Policial da Desenholândia como uma forma de manter os desenhos um pouco na linha, Dilly Dally procurou fazer de tudo para entrar nele e acabou tornando-se o primeiro oficial de polícia desenho animado. Atualmente ele trabalha no distrito da Desenholândia com o apoio de seus parceiros Edward “Eddy” Gorilla e Samantha “Sammy” Fastti, uma Maserati Mistral que é o apoio para perseguições, todos sob as ordens do Sargento “Pinky” Stout.
Tipo | Aspecto |
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Conceito | Detetive sensato do Departamento de Polícia de Los Angeles |
Dificuldade | “Estou aqui contra a minha vontade” |
Tem dificuldade de lidar com as travessuras dos desenhos | |
Rusgas com os grandões do Departamento | |
“Leis são para todos” |
Abordagem | Nível |
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Ágil | Regular (+1) |
Cuidadoso | Razoável (+2) |
Esperto | Bom (+3) |
Estiloso | Medíocre (+0) |
Poderoso | Razoável (+2) |
Sorrateiro | Regular (+1) |
Matthew McCormick é um cara totalmente sem humor que veio de uma família de policiais desde a época em que seu tataravô vivia em Limerick, Irlanda. Ele era uma estrela ascendente do Departamento de Polícia de Los Angeles, e muitos imaginavam que ele logo estaria no topo do Departamento…
Até que o caso do Juiz Doom fez tudo ir às favas: a reestruturação do Departamento e a abertura de um Distrito na Desenholândia o colocaram em rota de colisão com os grandões do Departamento; Matthew não consegue confiar em desenhos, por todas as traquinagens e brincadeiras que eles fazer, suas mentes caóticas que não obedecem as leis naturais e o escambau. E, por algum motivo, Matthew foi realocado para trabalhar no Distrito da Desenholândia sob o comando do Sargento “Pinky” Stout.
Isso tudo aconteceu a dois anos, e Matthew ainda tem problemas para trabalhar com desenhos: ao contrário de “Pinky”, que consegue lidar com todo esse caos por ter sido um palhaço antes de ser um policial, Matthew (apelidado pelos outros de “Matty”) é totalmente lógico: tudo tem um motivo e uma razão, ambos explicáveis, e a função dele é descobrir essas explicações (na cabeça dele, é assim que a coisa funciona). Sua relação com os oficiais desenhos, como Dilly Dally, é profissional e só. Seu principal objetivo é ser transferido para qualquer outro Distrito em Los Angeles, deixando toda essa loucura para trás.
Tipo | Aspecto |
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Conceito | Policial de Choque do Distrito da Desenholândia |
Dificuldade | Apaixonado por Tina Leanna |
Faz o seu trabalho | |
Reputação antiga de brigão | |
Estudando para ser detetive (embora isso seja bem difícil para ele) |
Abordagem | Nível |
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Muque | Bom (+3) |
Zip | Razoável (+2) |
Astúcia | Medíocre (+0) |
Caradura | Regular (+1) |
Charme | Regular (+1) |
O velho Eddy Gorilla basicamente era o leão de chácara de alguns bares ilegais de Los Angeles e da Desenholândia. Porém, após ele se apaixonar por Tina Leanna, uma cantora, ele (e ela) decidiu deixar essa vida no submundo do crime para trás. Foi quando o Departamento de Polícia de Los Angeles anunciou a criação do Distrito Policial da Desenholândia. Ele optou por fazer o treinamento como policial e tornou-se um policial de choque, pela sua força e tudo o mais… Entretanto, ele deseja agora melhorar de vida, e vem estudando duro para se tornar um detetive do Distrito Policial da Desenholândia.
Tipo | Aspecto |
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Conceito | Maserati Mistral Oficial (DE VERDADE) da Delegacia da Desenholândia |
Dificuldade | Rachadora |
Indianápolis, Talladega e Daytona | |
Orgulhosa quanto a seu design esportivo | |
“Pneus Pirelli, sempre…” |
Abordagem | Nível |
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Muque | Medíocre (+0) |
Zip | Bom (+3) |
Astúcia | Regular (+1) |
Caradura | Regular (+1) |
Charme | Razoável (+2) |
Samantha Fastii (Sammy para os amigos) é descendente de uma família de carros de desenho animado de Modena, na Itália, e tornou-se uma famosa rachadora nas ruas da Desenholândia, vencendo os melhores sempre, até ser presa em flagrante por Pinky e Dilly Dally por pilotagem ilegal nas ruas. Pinky ofereceu a Samantha duas opções: dois meses na cadeia ou duas semanas de serviços comunitários no Distrito. Obviamente ela escolheu a segunda opção, e para melhor: ela acabou gostando tanto da coisa que ela entrou para a polícia após o treinamento como oficial e tornou-se uma especialista em perseguição.
Seu design protótipo Maserati Mistral lhe permite guiar mais rápido que qualquer um, especialmente quando ela usa seus pneus Pirelli especiais de competição (ela sempre usa pneus Pirelli - tradição de família). Ela gosta bastante de um bom óleo de motor, gasolina e espaguete. Seu maior sonho é participar das 500 milhas de Indianápolis e beijar o Brickyard1.
Tipo | Aspecto |
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Conceito | Recepcionista do Distrito da Desenholândia |
Dificuldade | Complexo de Cinderela - Romântica ao Extremo |
Faz seu trabalho bem feito | |
Boa Cozinheira | |
“Desenhos são legais” |
Abordagem | Nível |
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Ágil | Regular (+1) |
Cuidadoso | Bom (+3) |
Esperto | Razoável (+2) |
Estiloso | Regular (+1) |
Poderoso | Medíocre (+0) |
Sorrateiro | Razoável (+2) |
Benção de Epícuro: Como sou uma Boa Cozinheira, recebo +2 ao Criar Vantagens de maneira Esperta usando comida
Tudo no seu devido lugar: Como Faço meu Trabalho bem-feito, recebo +2 ao Criar Vantagens de maneira Cuidadosa para lembrar onde as coisas estavam
Manny Lindberg é uma oficial de polícia que não tem vocação para trabalhar nas ruas, o que ficou evidente desde seu treinamento, que ela passou raspando. Portanto, colocar ela no Distrito da Desenholândia foi uma conseqüência natural, uma vez que esse distrito é visto por muitos como o depósito dos que são incompententes o bastante para serem apenas um estorvo em qualquer outro lugar.
Porém, na Desenholândia, seus serviços foram reconhecidos por Pinky como muito bons e ela permanece trabalhando lá. Manny é também uma ótima cozinheira e arrumadeira, e ela é responsável por manter todos no Distrito (incluindo os presos) bem alimentados e o Distrito bem limpo. Ela adora seu trabalho, mas ela ainda espera seu Príncipe Encantado que a leve para casa.
Tipo | Aspecto |
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Conceito | Dona do Dodo Pirado |
Dificuldade | “Meu pai construiu o Dodo Pirado, e agora farei de tudo para o manter” |
Mata Hari | |
Lado Inocente | |
Ocasionalmente se veste como homem |
Abordagem | Nível |
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Muque | Medíocre (+0) |
Zip | Regular (+1) |
Astúcia | Regular (+1) |
Caradura | Razoável (+2) |
Charme | Bom (+3) |
Suzan Fox é a dona do Dodo Pirado, um velho bar ilegal que Suzan herdou de seus pai como negócio da família. Ela permanece trabalhando no Dodo Pirado, algumas vezes até mesmo levando as bebidas para alguns patronos e clientes VIP. Ela pode normalmente ser vista em um vestido de baile em um tom laranja elegante, ou vestida em fraque e cartola, as pernas torneadas sensual e discretamente à mostra. Suzan não é uma mulher dada à violência, mas ela não se exime de a usar para colocar qualquer um que desrespeite as mínimas regras de civilidade e decência que ela reforça no Dodo para fora.
Tipo | Aspecto |
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Conceito | Cantora principal do Dodo Pirado |
Dificuldade | Tímida fora do Palco |
Regrada e Certinha | |
Apaixonada por Craig McBaalian | |
“Nem pense nisso!” |
Abordagem | Nível |
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Muque | Medíocre (+0) |
Zip | Regular (+1) |
Astúcia | Razoável (+2) |
Caradura | Regular (+1) |
Charme | Bom (+3) |
Jeanne Woolima era uma ovelha de desenho animado do Alabama, sem nenhum futuro lá a não ser se casar e ter pencas de filhos. Ela então fugiu para a Desenholândia para tentar uma carreira, como Jessica Rabbit e muitas outras de todo o mundo antes dela. Ela procurou cantar em muitos bares e casas noturnas, sendo obrigada a mais de uma vez esbofetear alguns desenhos da ralé no processo.
Sua última tentativa foi o Dodo Pirado: ela havia decidido que, se desse tudo errado lá, ela voltaria para o Alabama. Foi Foxxy que viu seu talento e a contratou como cantora fixa do Dodo. O salário não é grande coisa, mas ela pode comer no serviço, pagar as contas, e as pessoas de lá são legais. Ela até mesmo descobriu aquele cara engraçado, o Craig McBaalian. No fim das contas ela não tem do que reclamar.
Tipo | Aspecto |
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Conceito | Comediante do Dodo Pirado |
Dificuldade | Parece pelo menos 20 anos mais novo do que realmente é |
Família no Teatro Vaudeville | |
Apaixonado por Jeanne “Wooly” Woolima | |
Keaton & Chaplin |
Abordagem | Nível |
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Muque | Medíocre (+0) |
Zip | Regular (+1) |
Astúcia | Regular (+1) |
Caradura | Bom (+3) |
Charme | Razoável (+2) |
O teatro de Vaudeville sempre foi um local destinado aos desenhos. Os primeiros desenhos viajavam pelo Mississipi para trazer diversão às tropas Confederadas durante a Guerra Civil (e para as da União também - eles nunca escolheram um lado).
Nessa época, a família McBaalian, fugida da Escócia, procurou no Vaudeville uma forma de escapar da fome que assolava a cidade de Nova Iorque. Papai McBaalian foi um dos maiores artistas do Vaudeville e ensinou tudo sobre a arte do Vaudeville feito pelos desenhos animados para seus filhos desde a mais tenra infância. O seu filho mais velho, Craig, sempre pareceu o mais talentoso e com melhores habilidades entre todos, ainda mais por parecer sempre muito novo, mais novo até que seu irmão mais novo, Matthew.
Mas o tempo passou e a chegada do cinema tornou as coisas um tanto complicadas aos que viviam do Vaudeville. Portanto, para aliviar o fardo do seu pai, Craig decidiu tentar a sorte em Hollywood, como alguns de seus ídolos, como Buster Keaton e Charles Chaplin. Com a benção do pai, duas notas de 50 dólares e uma trouxa de roupas, Craig foi para Los Angeles, onde passou a fazer testes para os filmes.
No meio tempo, ele apresentava-se em teatros de comédia e clubes noturnos, até o dia em que se apresentou pela primeira vez no Dodo Pirado e Suzan Fox o contratou como parte do elenco fixo do mesmo. O dinheiro não é muito, e ele ainda tenta a sorte vez por outra no cinema, mas ele não tem do que reclamar: ele tem comida, um teto para morar, e encontrou o amor na forma de Jeanne “Wooly” Woolima, o que, na sua cabeça, está de bom tamanho no presente momento.
Tipo | Aspecto |
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Conceito | Gato de Desenho somillier de Nova Orleans |
Dificuldade | Fofoqueiro descarado |
Mestre das bebidas | |
Abertamente gay e efeminado - flerta qualquer um suficientemente atraente | |
Braço direito de Foxxy |
Abordagem | Nível |
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Muque | Medíocre (+0) |
Zip | Razoável (+2) |
Astúcia | Bom (+3) |
Caradura | Regular (+1) |
Charme | Regular (+1) |
Jacques Le Chat nasceu de uma ninhada de sete gatinhos, sendo o único macho. Mas em Nova Orleans muitos acreditam que o sétimo filho de uma ninhada de fêmeas está destinado a ser gay (ou lobisomem). Sua mãe, tendo sido abandonada pelo seu pai, criou o pequeno Jacques como uma menina, como as demais irmãs dele. Isso, com o tempo, acabou o tornando gay.
Ele se veste com roupas elegantes de homem, mas seu comportamento e maneirismos são definitivamente efeminados. Sem muita opção de trabalho, ele passou a cozinhar como forma para sustentar-se, e com o tempo e estudo, ele se tornou um cozinheiro e sommelier de alto nível, acima de tudo um especialista em drinques. Ele desenvolveu um talento para preparar drinques com qualquer teor alcoólico, do praticamente nulo ao derruba gigante!
Jacques é bastante amigável e de certa forma é um Don Juan às avessas, flertando descaradamente com qualquer macho suficientemente atraente, embora ele saiba quando parar. Acima de tudo, ele é o braço direito de Foxxy, e sempre está com ela nos momentos difíceis.
Brickyard é o nome dado à faixa de tijolos que é mantida no Autódromo de Indianapolis. É tradição de todos os que vencem alguma corrida nesse autódromo beijem essa faixa de tijolos. ↩